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É tempo de colheita
O consumismo desenfreando vem crescendo gradativamente e junto com ele o colapso global. Não é segredo que o ser humano sempre buscou mais para si tirando do meio em que vive tudo o que acha necessário para alcançar seus objetivos, mesmo que esses sejam questionáveis. O problema é que os desejos inalcançáveis e a necessidade de ter ainda mais estão trazendo problemas ambientais exorbitantes e os alertas já são visíveis.
Desmatamento desenfreado, poluição massiva dos rios, mares, nascentes e lençóis freáticos, queima de combustíveis, poluição do solo, lixões a céu aberto, exploração da biodiversidade marinha e terrestre são alguns dos muitos exemplos de como o homem atua e convive no seu meio para alcançar as metas estabelecidas, muitas vezes por uma hierarquia dominada pela ganância. O resultado disso não pode ser diferente do que conseguimos enxergar nos dias atuais, enchentes, mudanças climáticas exorbitante, erosões, péssima qualidade do ar, chuva ácida e extinção de espécies são alguns dos exemplos notórios de um tempo para cá.
Apesar de todas as consequências já sofridas, ainda é tempo de mudança. Diversas atitudes podem ser tomadas para diminuir o impacto e impedir o avanço da crise ambiental, desde ações pequenas no dia a dia do cidadão até mudanças significativas adotadas por grandes empresas.
O caminho trilhado até aqui foi preocupante, o que foi plantado até hoje está voltando em forma de uma árdua colheita. A pergunta que fica é, será mesmo que os fins justificam os meios?
Imagens Ilustrativa
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